domingo, 8 de novembro de 2009

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4 comentários:

isabel mendes ferreira disse...

tão belo tão quente tão "china" tão memória tão beijo com abraço.

tão!

casa de passe disse...

a mim fez-me lembrar algo, muito terreno mas arrancado às raízes, às origens..

solidão, isolamento, violência .


(Loulou)

Manuel Veiga disse...

tão frágil! - árvore de "asas cortadas"...

de um lirismo terno.

beijo

Lizzie disse...

Por acaso tenho uma parecida mas em pintura.Técnica mista.
Toda ela é cinzenta, suspensa em nebelina.
Porque o cinzento é uma das minhas cores mais que favoritas.
Porque há árvores que são metáforas de biografias ou retratos de quem nunca deixa de ser o que é, embora possa não gostar da paisagem.

Qualquer dia mostro-te a árvore cinzenta na neblina. Talvez, mesmo através do vidro desta janela, a possas sentir.